terça-feira, 14 de agosto de 2012

The Temptations


The Temptations (por vezes abreviado como The Temps ou The Tempts) é um grupo vocal americano que conquistou fama como um dos números mais bem-sucedidos a gravar para a Motown Records. O repertório do grupo incluiu, ao longo de sua carreira de cinco décadas, R&B, doo-wop, funk, disco, soul e adult contemporary.


Formado em Detroit, Michigan, em 1960, como The Elgins, os Temptations sempre contaram com pelo menos cinco vocalistas/dançarinos do sexo masculino. O grupo, célebre por sua coreografia inconfundível, harmonias distintas e roupas usadas no palco, já foram definidos como tão influentes ao soul quanto os Beatles foram para o pop e o rock.[1] Tendo vendido dezenas de milhões de álbuns,[2] os Temptations são um dos grupos de maior sucesso na história da música[3] e foram descritos como o grupo vocal masculino definitivo da década de 1960.[4] O grupo têm o maior tempo de serviço com a Motown, depois de Stevie Wonder, tendo permanecido com a gravadora por um total de 40 anos: 16 de 1961 a 1977, e mais 24 de 1980 a 2004 (de 1977 a 1980 estiveram contratados pela Atlantic Records). Em 2009 os Temptations continuam a se apresentar, e gravam para a Universal Records com o único membro vivo da formação original, o co-fundador Otis Williams.

O grupo original incluía os membros de dois grupos vocais de Detroit: The Distants, com o segundo tenor Otis Williams, primeiro tenor Elbridge "Al" Bryant e o baixo Melvin Franklin, e o primeiro tenor/falsetto Eddie Kendricks e o segundo tenor/barítono Paul Williams (sem parentesco com Otis), do The Primes. Entre alguns dos cantores mais célebres que passaram pelo grupo estiveram David Ruffin e Dennis Edwards (ambos dos quais se tornaram artistas solo de sucesso pela Motown após deixar o grupo), Richard Street (outro ex-Distant), Damon Harris, Ron Tyson, Ali-Ollie Woodson, Theo Peoples e G.C. Cameron. Como seu "grupo-irmão" feminino, o Supremes, a formação do Temptations mudou com frequência, especialmente nas últimas décadas.

Ao longo de sua carreira o Temptations lançou quatro singles que chegaram à primeira posição da Billboard Hot 100 e 14 singles que chegaram à primeira posição na categoria R&B. Sua obra também lhes rendeu três Prêmios Grammy, para o compositor e o produtor musical responsável pelo seu sucesso de 1972, "Papa Was a Rollin' Stone"; o grupo foi o primeiro contratado da Motown a conquistar um Grammy. Seis dos Temptations (Dennis Edwards, Melvin Franklin, Eddie Kendricks, David Ruffin, Otis Williams e Paul Williams) foram indicados ao Rock and Roll Hall of Fame, em 1989, e três canções clássicas do grupo, "My Girl", "Ain't Too Proud to Beg" e "Papa Was a Rollin' Stone", foram incluídas nas suas 500 Canções que Formaram o Rock and Roll.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Os monarcas!!



Os Monarcas é um conjunto de música regionalista gaúcha, dono de uma das carreiras de maior longevidade da música regional do estado do Rio Grande do Sul, localizado na Região Sul do Brasil.

História

A criação do grupo ocorreu oficialmente em 1976, mas o grupo começou a ser esboçado em 1967, na cidade de Erechim, quando Gildinho (Nésio Alves Correa), juntamente com seu irmão Chiquito (Francisco Desidério Alves Correa), criaram a dupla Gildinho e Chiquito.
Gildinho no CTG Galpão Campeiro de Erechim, em 19 de setembro de 2011
O começo como dupla

Durante alguns anos Gildinho e Chiquito trabalharam animando pequenos bailes na região do Alto Uruguai, apresentando diariamente, na Rádio Erechim, o programa "Assim canta o Rio Grande", e estudando acordeão na Escola de Belas Artes.

A dupla gravou, em 1969, seu primeiro disco, um compacto duplo, Os Trovadores do Sul, de pouco sucesso na época.

Em 1972 o nome da dupla foi mudado para Os Monarcas, e em 1974 gravaram o álbum Galpão em Festa, seu primeiro LP, com doze canções.




Ainda como dupla, em 1976, gravaram mais um álbum com doze canções, Gaúcho Divertido.
Nasce o conjunto

Em 1976, juntaram-se à dupla os músicos João Argenir dos Santos (guitarra), Luís Carlos Lanfredi (contra-baixo) e Nelson Falkembach (bateria).

Com esta formação de cinco músicos, o grupo gravou, em 1978, o primeiro LP, O Valentão Bombachudo, pela Gravadora Warner/Continental, iniciando uma trajetória de sucessos e reconhecimento ímpar no cenário da música regionalista do sul do Brasil, gravando 26 álbuns em 28 anos de trabalho.
Anos 1980

A década de 1980 rendeu ao conjunto a gravação de seis LPs, sendo gravados, além do pioneiro O Valentão Bombachudo (1978), os álbuns Isto é Rio Grande (1980), Grito de Bravos (1982), Rancho sem Tramela (1985), Chamamento (1986), Fandangueando (1988) e Do Sul para o Brasil (1989).

Em 1988, com a gravação do LP Fandangueando, o grupo recebeu mais um integrante, Ivan Vargas, que permanece no grupo até os dias de hoje como vocalista.






Ao final de pouco mais de uma década de trabalho, o grupo já tinha seu talento reconhecido. O sucesso maior, porém, estava chegando juntamente com os anos 90.
A década de ouro 1990

A década de 1990, que trouxe o efetivo sucesso em termos de vendagem de álbuns, começou com uma mudança na estrutura do conjunto: já em 1990, um dos pioneiros, o acordeonista Chiquito, deixou o grupo para fundar o conjunto Chiquito & Bordoneio. Para o seu lugar, foi chamado o também acordeonista Leonir Vargas, catarinense de Irani, conhecido como Varguinhas.

Em 1991 foi gravado o primeiro grande sucesso de vendas do grupo, o CD Cheiro de Galpão, campeão de vendas no Brasil naquele ano, de todos os álbuns regionais lançados. A vendagem deste álbum rendeu ao grupo, em 1992, o primeiro Disco de Ouro.

O conjunto cresceu no sucesso e no tamanho em 1992, com a chegada de Francisco de Assis Brasil, o Chico Brasil, premiado instrumentista de gaita-ponto.

A conquista do segundo Disco de Ouro veio com a gravação, no outono de 1994, do CD Eu Vim Aqui Para Dançar, um álbum com 14 faixas. Numa seqüência impressionante de sucessos, logo em 1995 foi gravado o CD Rodeio da Vida, apontado pela crítica como melhor disco do ano.

O final da década de 1990 trouxe para o grupo uma importante mudança: em 1999 ocorreu a troca de gravadora, da Chantecler para a ACIT e, já neste ano, foi gravado o primeiro trabalho pela nova gravadora, o CD "Locomotiva Campeira". E foi também no ano de 1999 que o conjunto recebeu um novo integrante, o percussionista Vanclei da Rocha.

Em 2005/2006, em meio ao processo de produção do álbum "Recordando o Tempo Antigo", houve o ingresso do acordeonista e mais jovem integrante do grupo: Tiago Machado.
Discografia

    1969: Os trovadores do sul
    1974: Galpão em festa
    1976: Gaúcho divertido
    1978: O valentão bombachudo
    1980: Isto é Rio Grande
    1982: Grito de bravos
    1985: Rancho sem tramela
    1986: Chamamento
    1988: Fandangueando
    1989: Do Sul para o Brasil
    1990: O melhor de Os Monarcas
    1991: Cheiro de galpão
    1992: Os Monarcas
    1994: Eu vim aqui para dançar
    1995: Rodeio da vida
    1996: Dose dupla - Volume I
    1996: Dose dupla - Volume II
    1996: Os sucessos do grupo Os Monarcas
    1997: Do Rio Grande antigo
    1999: Locomotiva campeira
    2000: No tranco dos Monarcas
    2001: 30 anos de estrada
    2002: A gaita gaúcha dos Monarcas
    2003: Alma de pampa
    2003: Os 16 grandes sucessos de Os Monarcas
    2004: Só sucessos
    2005: Série duplo prá você
    2005: Os sucessos do grupo Os Monarcas
    2006: Recordando o tempo antigo
    2007: Os Monarcas 35 Anos - Ao vivo
    2006: DVD Os Monarcas 35 Anos
    2008: A Marca do Rio Grande
    2009: Os Monarcas Interpretam João Alberto Pretto
    2011: Cantar é Coisa de Deus

quarta-feira, 4 de abril de 2012

The Strokes - Last Nite

Esses dias no carro da minha namorada, de repente começa uma música ainda desconhecida para mim, ao ver o artiste, The Strokes, fiquei fascinado com o som dos caras!!! muito bom mesmo, vale a pena curtir!



The Strokes é uma banda de indie rock dos Estados Unidos formada em 1998 na cidade de Nova Iorque. A banda é formada pelos membros: Julian Casablancas (vocal), Albert Hammond Jr (guitarra), Nick Valensi (guitarra), Nikolai Fraiture (baixo) e Fabrizio Moretti (bateria e percussão). É considerada uma das bandas mais influentes do século XXI.

O som feito pela banda são diversas a partir de cada disco. Enquanto em Is This It a banda mostra um som mais abafado, com traços de rock de garagem, apesar de extremamente melódico. No segundo álbum Room on Fire a banda mostra uma sonoridade mais acelerada em algumas músicas, mantendo melodias constantes. Em First Impressions of Earth a banda começa a experimentar com outros estilos de rock, diferenciando totalmente as ideias lo-fi dos álbuns anteriores, aderindo ao Indie, de uma maneira em que o álbum não possui um estilo musical constante em todas as faixas. Já em Angles, há pequenos traços da música new age junto com o Indie, fazendo com que o álbum também não tenha estilo definido, por ser uma soma de opostos, o new age, que é um estilo musical antigo, com o Indie, que já por sua vez é bem recente.

A banda tem como grande influência bandas como Velvet Underground, Television, Buzzcocks ,The Beatles e principalmente Ramones. A maneira de cantar de Julian é muito comparado com a de Lou Reed, do Velvet Underground. Muitas bandas foram influenciadas pelo som dos dois primeiros álbuns da banda. Alguns exemplos são Arctic Monkeys, The Kooks e The Cribs.

Foram elogiados por Noel Gallagher (Oasis) e Brandon Flowers (The Killers). Este se considera um fã incondicional dos Strokes: algumas das famosas canções do The Killers, Brandon utiliza o mesmo efeito da voz de Julian Casablancas. Quando o The Killers começou através de anúncios de jornais feitos pelo guitarrista Dave Keuning, citavam os Strokes como influência clara.

Ao contrário de muitas bandas, mas seguindo a tradição do Television, ambos os guitarristas dos Strokes tocam tanto guitarra ritmo como solo. Por exemplo, o solo de "You Talk Way Too Much" é tocado por Nick Valensi, ao passo que em Last Nite quem sola é Albert. Em algumas canções como "Reptilia" Albert executa o riff enquanto Nick Valensi sola. Embora toquem guitarras diferentes (Nick usa uma Epiphone Riviera assinada por ele e Albert usa uma Fender Stratocaster) a configuração das guitarras é similar, usando os mesmos modelos de amplificador e pedal de distorção.

galera, se vocês estão gostando do conteúdo postado, só deixa um comentario ai para que eu volte a postar com mais frequência...

valeu!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Oswaldo Montenegro



Nascido no bairro do Grajaú, Oswaldo é um caso excepcional de precocidade musical. Sem nunca ter estudado música regularmente, começou desde a tenra infância a ser influenciado por ela. Primeiro, na casa de seus pais no Rio de Janeiro: sua mãe e os pais dela tocavam piano, seu pai tocava violão e cantava.
A segunda influência foi mais forte. Aos oito anos, mudou-se, com os pais, para São João del-Rei, cidade mineira poética e boêmia, onde as serestas aconteciam todas as noites e as pessoas juntavam os amigos em casa para passar as noites tocando e cantando. Ao mesmo tempo, Oswaldo foi atraído para a música barroca das igrejas. Nesta época, teve aulas de violão com um dos seresteiros da cidade e compôs sua primeira canção, Lenheiro, nome do rio que banha São João del-Rei. Venceu um festival de música com apenas 13 anos, no Rio de Janeiro, onde voltou a morar.
A decisão de se tornar um músico profissional veio com a mudança para Brasília, em 1971. Na capital federal, começou a ter contato com festivais e grupos de teatro e de dança estudantis. Fez seus primeiros shows e aos 17 anos a decisão de viver da música se tornou definitiva. Mudou-se novamente para o Rio, mas já havia adotado Brasília como a terra de seu coração e tema constante de sua obra. Também seus parceiros preferidos foram amigos que fez ali, como José Alexandre, Mongol e Madalena Salles, entre outros.
Foi ainda em Brasília que tomou contato com a música erudita nos concertos do Teatro Nacional. Não só assiste aos concertos com seus amigos músicos, entre eles o maestro Otávio Maul e a família Prista Tavares, mas entra pelas madrugadas conversando sobre técnica e teoria musicais. Autodidata, devora livros sobre história da música.
A partir daí, morando no Rio mas com os olhos e o coração postos em Brasília, sua carreira deslancha. Tem música classificada no último Festival da Canção da Rede Globo, o primeiro de repercussão nacional de que participa (1972), escreve e encena seu primeiro musical (1974-1975), lança três discos em três anos (1975-8) e vence festival na TV Tupi com seu primeiro megasucesso, Bandolins (1979).
Em 1980, participa em, e vence, o Festival MPB 80 da Rede Globo de Televisão com a canção Agonia, do amigo de infância Mongol. Mesmo com tanto sucesso, decide retornar a Brasília para montar em 1982, outro espetáculo musical, Veja Você, Brasília, com artistas locais. Deste espetáculo participam as ainda desconhecidas Cássia Eller e Zélia Duncan. Depois desta, viriam outras peças de teatro musical, uma particularidade bem marcante na trajetória de um músico brasileiro e que resgata uma maneira de divulgar música abandonada na primeira metade do século 20. São mais de 14 peças musicais, todas recorde de público e algumas, como Noturno", "A Dança dos Signos" e "Aldeia dos Ventos, estão em cartaz há mais de 15 anos e com montagens por todo o país.
Em 1985, participa do Festival dos Festivais, também pela Rede Globo, com a música O Condor, com acompanhamento de um coro de 25 cantores negros. Não para de gravar discos. Até 2006, são 34. Composições suas são interpretadas por Ney Matogrosso, Sandra de Sá, Paulinho Moska, Zé Ramalho, Alceu Valença, Zizi Possi, Zélia Duncan, Jorge Vercilo, Altemar Dutra, Gonzaguinha, Sivuca, Tânia Maya, entre outros. Até a atriz Glória Pires cantou em participação especial de um disco seu (1985).
Em 1994, Oswaldo lança seu primeiro livro — O Vale Encantado — um livro infantil, no mesmo ano indicado pelo MEC, através da Universidade de Brasília, para ser adotado nas escolas de 1º grau. Em 1997, adapta o livro para vídeo.
Em 1995 lança o cd "Aos Filhos do Hippies" com participação de Carlos Vereza e Geraldo Azevedo.
Em 1997, Oswaldo reencontra Roberto Menescal. Durante a conversa, surge o tema "letras de músicas da MPB que são verdadeiros poemas". Daí vem à ideia do CD "Letras Brasileiras". Menescal produz o CD, que é lançado no mesmo ano, e participa da tournée do show. Ainda em 97 grava e lança o vídeo "O Vale Encantado", que conta no elenco com a participação de Zico, Roberto Menescal, Fafy Siqueira, Luísa Parente, Tânia Maya e Madalena Salles. É lançado, também, o CD do mesmo nome. Lança, também, nesse mesmo ano, o CD do espetáculo "Noturno", pela Tai Consultoria em Talentos Humanos e Qualidade.



Em 1998 recebe o título de cidadão honorário de Brasília, concedido pela Câmara Legislativa do DF. Nesse mesmo ano, Oswaldo volta às montagens teatrais. Monta novamente "Léo e Bia", numa versão mais madura e coerente com a postura que ele tem, atualmente, daquela história. Grava o CD homônimo, também com Menescal. Monta, ainda, com elenco de Brasília, a 2ª versão de "A Aldeia dos Ventos".
Em 1999, apresenta três espetáculos, no Teatro de Arena, no Rio de Janeiro: "Léo e Bia", "A Dança dos Signos" e o inédito "A Lista" com a participação da atriz Bárbara Borges e do cantor Rafael Greyck, lançando, nessa temporada, os CDs dos 2 últimos.
Em 2000, comemora os 20 anos de carreira com o show "Vinte Anos de Histórias" e com os CDs "Letras Brasileiras ao Vivo" e "Escondido no Tempo". Dedica-se, também, à série "Só Pra Colecionadores", de CDs independentes, de tiragem limitadíssima, vendidos apenas via internet. Neste ano seus fãs criam seu primeiro fã-clube virtual, o OMOL (Oswaldo Montenegro online), onde admiradores de seu trabalho, através de um site na internet e posteriormente no ORKUT, se reúnem para conversar e interagir sobre sua obra e sobre a obra de artistas que com ele trabalharam. Em Florianópolis monta o musical Lendas da Ilha com mais 50 artistas locais entre eles Paulinho Dias e Cleiton Profeta do Circus Musicalis.
Em 2001 monta em SP a peça “A Lista” com a participação de Bruna di Tullio e Mayara Magri no elenco.
Em 2002 lança o CD “Estrada Nova”, cuja turnê bate recorde de público. Neste cd são gravadas novas músicas em parceria com Mongol.
Em 2003 regrava a uma nova trilha de “A Aldeia dos Ventos”.
Em 2004 lança o CD “Letras Brasileiras 2”, em parceria com Roberto Menescal, além do programa “Tipos”, no Canal Brasil, no qual retrata com músicas, textos e desenho animado, tipos humanos como a bailarina gorda, o chato, etc...
Em 2005 lança CD e DVD “Oswaldo Montenegro - 25 Anos de História”, que alcançam, ambos, a marca das 100 mil cópias.
Em 2006 lança, no Canal Brasil, em parceira com Roberto Menescal, o programa "Letras Brasileiras", apresentado por ambos. O programa foi inspirado no CD e no show que Oswaldo e Menescal apresentaram em 1997 por todo o país. Monta no Rio de Janeiro a peça "Tipos" e remonta Aldeia dos Ventos, com participação da atriz Camila Rodrigues, com a "Cia Aqui entre nós".
Em 2007, lança o cd e DVD "A Partir de Agora", gravando músicas inéditas com convidados como Alceu Valença, Zé Ramalho, Eduardo Costa, Diogo Guanabara e Mariana Rios. Na TV, inicia a segunda temporada do programa "Letras Brasileiras" ao lado de Roberto Menescal no Canal Brasil. No teatro, em parceria com o irmão Deto Montenegro, monta o espetáculo "Tipos" junto com a Oficina dos Menestréis de São Paulo.
Em 2008 lança, pela gravadora Som Livre, um novo DVD e CD chamado "Intimidade". Estes trazem 16 canções bastantes conhecidas com um novo arranjo elaborado pelo próprio Montenegro, por Sérgio Chiavazzoli e por Alexandre Meu Rei. Destaque para "Lume de Estrelas" que foi apenas gravada no disco "Asa de Luz" em 1981. Na TV, inicia a terceira temporada do programa "Letras Brasileiras", que apresenta com Roberto Menescal no Canal Brasil. No teatro, monta no Rio de Janeiro o espetáculo "Eu não moro, comemoro", com participação de Caio Ruas Miranda e Emílio Dantas e o "Projeto Canjas", onde abre espaço para jovens talentos se apresentarem ao lado de artistas consagrados. No fim do ano, tem alguns de seus maiores sucessos lançados em uma coletânea de 3 cds (3 BOX) pela Warner Music.
Em 2009 se dedica a formação de um grupo para montagens de musicais reunindo cantores, músicos, atores e atrizes como Verônica Bonfim, Léo Pinheiro, Rodrigo Sestrem, Emílio Dantas, Cibelle Hespanhol, Luísa Pitta, Renato Luciano, Larissa Landim e Shirlene Paixão, e estreia o musical "Filhos do Brasil" no Teatro do Jockey (RJ). Grava em São Paulo seu terceiro DVD: "Quebra Cabeça elétrico", lançado em outubro.
Em 2010 estréia do Festival de Recife seu longa-metragem "Léo e Bia" e lança o cd "Canções de Amor"

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Audioslave - Like A Stone

Audioslave foi uma banda de rock dos Estados Unidos, formada no ano de 2001 a partir da colaboração do vocalista do Soundgarden, Chris Cornell e com os membros do Rage Against the Machine Tom Morello (guitarra), Tim Commerford (baixo) e Brad Wilk (bateria).



Formação

Para se entender a história da formação do Audioslave, é preciso falar de duas bandas de peso no cenário do rock: Rage Against the Machine e Soundgarden. Zack de la Rocha, o vocalista do Rage Against the Machine deixou a banda em outubro de 2000 para seguir carreira solo, ao passo que os três integrantes remanescentes partiam para a busca de um novo vocalista. O futuro do Rage Against the Machine era incerto quando Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk receberam o vocalista Chris Cornell (ex-Soundgarden) para um ensaio.
Cornell vinha de uma bem sucedida carreira no Soundgarden nos anos 1990 e já havia lançado um álbum solo, "Euphoria Morning", em 1999. O entrosamento entre os ex-Rage Against the Machine e o ex-Soundgarden superou as expectativas de todos, em pouquíssimo tempo uma banda nova estava surgindo. Os músicos tinham contratos em vigor com duas grandes gravadoras, e rivais. De um lado a Epic/Sony Music do Rage Against the Machine e de outro a A&M/Interscope do grupo Universal, gravadora de Chris Cornell. Através de um acordo raro na indústria fonográfica, que não foi conseguido sem que houvesse muita negociação, foi permitido aos músicos seguir em frente.


Em março de 2002, a nova banda anunciou sua participação no Ozzfest, o maior festival itinerante de rock dos EUA, promovido pelo veterano Ozzy Osbourne. No entanto, com tudo definido, datas e horários dos shows, Chris Cornell anuncia sua saída da banda. Mas a gravadora Epic continuou anunciando que o disco seria lançado e em pouco tempo Cornell estava de volta, para ficar. No início o projeto foi batizado "Civilian", no entanto já existia uma banda com esse nome e foi preciso procurar outro. Chris Cornell sugeriu Audioslave e todos concordaram. Também já existia um Audioslave. Desta vez um acordo financeiro permitiu que o novo grupo passasse definitivamente a se chamar Audioslave.